Assista hoje à noite: “Creches, ataque a bebés” na Arte, investigação a um multibanco

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Assista hoje à noite: “Creches, ataque a bebés” na Arte, investigação a um multibanco

Assista hoje à noite: “Creches, ataque a bebés” na Arte, investigação a um multibanco
Imagem do documentário "Creches, ataque aos bebês", de Coraline Salvoch e Alain Pirot. CAPA PRESSE

ARTE – TERÇA-FEIRA, 9 DE SETEMBRO ÀS 21H – DOCUMENTÁRIO

O projeto inicial era generoso: "Eliminar os obstáculos à participação das mulheres no mercado de trabalho". Em 2002, os Estados-membros da União Europeia decidiram dar a si mesmos menos de dez anos para abrir creches que acomodassem "pelo menos 90% das crianças de 3 a 6 anos e 33% das menores de 3 anos". Mas a escassez de creches públicas e sem fins lucrativos era tamanha que os governos rapidamente recorreram ao setor privado. Jovens empreendedores correram para aproveitar a oportunidade, pressentindo um El Dorado que seria generosamente financiado por subsídios públicos. "No início, havia um clima de interesse. Era claro que o investimento precisava ser feito muito rapidamente", analisa Birgit Riedel, diretora de pesquisa do Instituto Alemão da Juventude em Munique.

Na França, quatro empresas rapidamente dividirão o mercado: Grandir-Les Petits Chaperons Rouges, Babilou, People & Baby e La Maison Bleue. Essas empresas surfarão nessa onda liberal muito além da França.

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Le Monde

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